Noite
fria, vento forte e gelado.
Acomodada no quentinho de sua cama,
Alice abre os olhos assustada, quando percebe que a campainha de sua porta tocou.
Alice abre os olhos assustada, quando percebe que a campainha de sua porta tocou.
Rapidamente consulta o relógio de cabeceira e constata que ainda é
madrugada.
Levanta-se rapidamente e se encaminha a seu banheiro, escova
seus dentes e lava seu rosto,
sempre apreensiva para saber quem tocou a campainha de sua casa.
sempre apreensiva para saber quem tocou a campainha de sua casa.
Novamente Alice ouve a campainha de a porta
tocar, enxuga-se às pressas,
sai do banheiro e caminha até a porta rapidamente.
sai do banheiro e caminha até a porta rapidamente.
Ansiosa olha pelo olho mágico da porta e não consegui
avistar ninguém do outro lado,
nervosa e angustiada Alice destranca a fechadura da porta,
nervosa e angustiada Alice destranca a fechadura da porta,
para tentar saber quem está do lado de fora.
Alice
temerosa abre a porta, quando de repente
o silêncio que pairava na residência e abalado por um grito desesperador,
o silêncio que pairava na residência e abalado por um grito desesperador,
Alice vê um homem caído
na soleira da porta,
nervosa e espantada Alice corre o olhar em torno de toda a extensão
e constata que não há ninguém mais no corredor de seu apartamento.
nervosa e espantada Alice corre o olhar em torno de toda a extensão
e constata que não há ninguém mais no corredor de seu apartamento.
Reciosa Alice abaixa-se e toca o homem caído com os dedos,
tremula e ofegante sente que o corpo está frio e rígido,
percebe que é um cadáver, fica ainda mais assustada e nervosa,
sem ação tenta se recuperar do susto e da cena que presencia em sua porta,
quando consegue se recuperar e unir forças e coragem levanta-se e entra para seu apartamento,
corre para o telefone que esta em cima da mesa solitária de sua sala,
senta-se em uma poltrona e disca o número da central da polícia, nervosa, com as ideias conflitando-se,
tremula, ofegante e com a voz enroscada Alice avisa a policia do ocorrido.
tremula e ofegante sente que o corpo está frio e rígido,
percebe que é um cadáver, fica ainda mais assustada e nervosa,
sem ação tenta se recuperar do susto e da cena que presencia em sua porta,
quando consegue se recuperar e unir forças e coragem levanta-se e entra para seu apartamento,
corre para o telefone que esta em cima da mesa solitária de sua sala,
senta-se em uma poltrona e disca o número da central da polícia, nervosa, com as ideias conflitando-se,
tremula, ofegante e com a voz enroscada Alice avisa a policia do ocorrido.
Rapidamente todo o
prédio e isolado, policiais, bombeiros, peritos, todos na cena do crime,
Alice em choque sentada em sua poltrona olha tudo o que acontecia em sua porta,
de repente um dos policiais entra em seu apartamento e pergunta: “seu nome e Alice?”,
com um simples gesto com sua cabeça confirma.
O policial então entraga a ela um envelope que estava dentro do bolso do senhor caído em sua porta
e estava endereçado a ela.
Alice em choque sentada em sua poltrona olha tudo o que acontecia em sua porta,
de repente um dos policiais entra em seu apartamento e pergunta: “seu nome e Alice?”,
com um simples gesto com sua cabeça confirma.
O policial então entraga a ela um envelope que estava dentro do bolso do senhor caído em sua porta
e estava endereçado a ela.
Então
Alice pega o envelope e em um surto nervoso rasca-o em pequenos pedaços.